Couve Romanesco na cozinha: história e culinária

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Anonim

Graças à sua forma original, a couve romanesco impressiona, apesar da sua distribuição muito tardia nos mercados internacionais.

Sua cor verde-maçã lembra brócolis. Seu formato compacto lembra mais a couve-flor. O repolho romanesco é uma variedade à parte ainda pouco consumida na França. No entanto, o vegetal é uma excelente fonte de vitaminas, minerais e fibras.

Sua ingestão calórica é baixa, por isso é obviamente apreciada em uma dieta balanceada.

Longo reservado para os romanos

Como o próprio nome sugere, o repolho romanesco foi desenvolvido em Roma. Sua cultura na capital italiana é muito antiga. No entanto, não foi até a década de 1990 que o resto do mundo soube de sua existência. Pesquisadores holandeses são os primeiros a experimentar seu cultivo fora da região romana.

Desde então, a Bretanha (e em particular as regiões de Saint-Pol-de-Léon ou Paimpol), assumiu o monopólio da produção vegetal francesa. No entanto, a couve românica ainda luta para se dar a conhecer aos gourmets.

Cru ou cozido no vapor

Disponível de junho a setembro, o repolho Romanesco é mais consumido cozido. Prefira o cozimento rápido a vapor, sete minutos no máximo, para reter o máximo possível de nutrientes.

Mais original, também pode ser consumido cru, em salada. Depois de enxaguar, descasque as pontas para fazer uma espécie de tabule, por exemplo. Guarde o caroço para servir picado e cozido em outra receita.

Nas barracas, é melhor escolher couves sem manchas e com cabeça firme. Prefira inflorescências com grãos finos e compactos.

Consuma o vegetal rapidamente para aproveitar ao máximo suas contribuições nutricionais. Caso contrário, guarde-o por no máximo 3 dias no compartimento de vegetais da geladeira.

Ferramenta de aprendizado de matemática

Número de cientistas reconhecidos que devem sua descoberta à observação da natureza.

Assim, a organização das inflorescências da couve românica é uma ilustração de um princípio bem conhecido da matemática, o fractal.

M.B.

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