" A cozinha parisiense de Sonia Lafage estava mais do que desbotada, e essa pesquisadora de materiais queria uma sala ao mesmo tempo aberta, iluminada e com sotaque rural e campestre, um pouco rústica. Ela conseguiu torná-lo caloroso, acolhedor e à sua imagem: único."
Uma cozinha campestre na cidade, antes e depois da reforma
Depois de trocar o radiador, Sonia optou por um porta-objetos aberto baixo. Guardanapos brancos velhos funcionam como cortinas e dão um toque bucólico ao ambiente.Antes da reforma da antiga cozinha com fogão antigo e azulejos estampados. Desvio de material e transformação da cozinhaComo aparador, Sônia usou uma chapa de zinco envelhecida que ganhou de um carpinteiro. Uma vez martelado para lhe dar a profundidade necessária, foi fixado em cunhos às paredes. Tudo num lento deco e ADN rústico, como no campo.
Cores e pátinas na cozinha
Foi com inspiração no pavimento existente de ladrilhos de cimento de 1870 que Sónia vestiu as paredes e bancada. Isso ajudou a unificar uma sala antes díspar." Sonia revestiu a parede principal com tadelakt tradicional, uma mistura de cal, mármore e pigmento natural. Foi escolhido um tom claro, Off White, que reflete um pouco mais a luz." A antiga divisória que separava a cozinha do corredor foi derrubada, trazendo mais convívio. Tendo se tornado uma sala de estar, agora é o coração do apartamento.Sonia montou sua oficina na antiga portaria, no andar térreo do prédio. Acompanhada da sua gata Violette, é aqui que cria amostras de materiais, trabalha com folha de cobre ou tadelakt com seixos.