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Além de ser uma excelente forma de aprender técnicas de agroecologia, o WWOOFing é ideal para conhecer novas terras e mergulhar em uma cultura diferente. A pergunta que você pode estar se fazendo agora é: onde ir WWOOFing, na França ou em outro lugar? Com uma rede presente nos 5 continentes, você será mimado pela escolha!

Escolha o país certo para sua próxima WWOOFing

Antes de escolher o local ideal para ser voluntário, é importante preparar bem a sua estadia:

  • Primeiro, as formalidades administrativas para acessar o país desejado podem ser diferentes dependendo da sua nacionalidade.WWOOFing é uma abordagem particular que não se assemelha nem ao trabalho nem ao voluntariado. Em geral, um visto de turista pode ser suficiente, sendo o ideal um visto “Working Holiday Program” (PVT). De referir que as associações WWOOF não têm o papel de facilitar a entrada de voluntários num território. O problema está muito bem detalhado no site da organização internacional.
  • Também é fundamental se interessar pelo contexto geopolítico do país para onde você quer ir para garantir sua segurança. Para isso, nada melhor do que uma visita a sites governamentais como o France Diplomatie, o Swiss FDFA ou o site do governo canadense.
  • Por fim, é importante identificar os idiomas falados no local de acolhimento. O WWOOFing é certamente uma das melhores maneiras de aprender ou melhorar seu nível em uma língua estrangeira; apesar disso, é preferível poder se comunicar no mínimo com seus futuros hosts.

Onde WWOOF: os destinos

Como parte da rede WWOOF, é possível ser voluntário em quase 130 países ao redor do mundo. A associação internacional os lista aqui.

Faça WWOOF na França

Nosso país é um dos mais dinâmicos em termos de WWOOFing com mais de 2300 hosts. No topo das regiões ativas, encontramos a Bretanha, Poitou-Charentes, os Pirenéus e os Alpes.

Na França, o movimento é supervisionado pela associação WWOOF France. Como o WWOOFing não tem status legal, a seção nacional colaborou com a Mutualité Sociale Agricole (MSA) para definir um primeiro nível de reconhecimento e as condições precisas para a aplicação do modelo. O objetivo é, portanto, proteger-se contra o risco de trabalho oculto.

Na França, existem muitas fazendas praticando permacultura e jardinagem comercial.Graças à pluralidade de regiões e à riqueza do terroir francês, sem dúvida você poderá descobrir saberes mais específicos. Por exemplo, é possível tentar produzir lúpulo orgânico no norte da França, processar castanhas na Ardèche ou fazer queijo na Córsega.

Voluntariado na Europa ou Oriente Médio

WWOOFing está muito presente na Europa e inclui muitas organizações locais (20 em número), especialmente na Europa Ocidental, mas também na Grécia, República Checa, Roménia e Sérvia. Com a associação WWOOFing Independents, é possível encontrar locais de acolhimento em todos os outros países do continente.

Na origem do movimento, o Reino Unido tem mais de 400 fazendas bastante voltadas para a horticultura comercial. Já a Espanha tem cerca de 300 fazendas, a Alemanha quase 500 e a Irlanda quase 200.Na Europa Oriental, a rede está se desenvolvendo em “grande velocidade” com novas filiais locais, como nos países bálticos ou na Hungria. No Oriente Médio, o WWOOFing está presente na Turquia, Israel, Omã, Jordânia e Líbano.

Descubra as fazendas americanas

Mesmo que o continente tenha apenas 3 associações nacionais (Estados Unidos, Canadá e Chile), o movimento também está bem estabelecido do outro lado do Atlântico. Graças ao WWOOF Independents, é possível se conectar com fazendas de todos os países da América Central e do Sul (exceto Venezuela).

O grande interesse da América é oferecer locais de acolhimento sob todas as latitudes, com climas muito variados. As práticas agrícolas das planícies frias do Canadá serão muito diferentes daquelas do deserto mexicano, das selvas tropicais da Costa Rica ou da floresta amazônica brasileira.

WWOOFing in Asia and Oceania

Asia está muito bem representada no WWOOFing com uma dúzia de associações nacionais como China, Índia, Japão ou Coreia do Sul. Nessas regiões a mudança de ares é garantida! A Oceania não fica atrás e tem dois dos países mais ativos do mundo em suas fileiras. A Austrália e a Nova Zelândia, com o inglês como língua nacional, atraem viajantes de todo o mundo.

Saindo da trilha batida na África

WWOOFing está crescendo na África. O continente tem 3 organizações nacionais (Malawi, Togo e Nigéria). Graças à associação WWOOF Independents, as fazendas são acessíveis em cerca de metade dos países africanos, como Tanzânia, África do Sul ou Egito.

As terras a descobrir através do WWOOFing são muito numerosas e a rede continua a crescer.É uma aposta segura que seremos capazes de encontrar, com bastante rapidez, fazendas anfitriãs em todos os países. Tudo o que você precisa fazer é selecionar seu próximo destino.

@Christine Booth @Marie Darul @Bas Masseus @James Wheeler @Pixabay @Antony Trivet

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